Em falação e falatório pessoal vamos falar do CORDEL uma arte popular que nos transmite informações históricas de forma oral e escrita e tão gostosa e pitoresca que nos regressa ao passado de forma lúdica e prazerosa .Pois é o CORDEL ESTA NO AR.
Literatura de cordel é um tipo de poema popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes.Apesar da linguagem singela dos versos, o cordel constitui um legado de grande riqueza.Suas raizes podem ser encontrada na cultura popular de base oral na da Europa na Idade Média, cuja matéria-prima eram ciclos de lendas celtas e provençais.Esses temas eram transmitidos de geração em geração por populares analfabetos, mas especialmente por cantadores de feiras livres o que mais tardialmente ,acabaram sendo impressos em folhetos ,,expostos para venda em cordões nas barracas dos próprios poetas.
Mesmo quando impressos , porém os folhetos se destinam a serem lidos por pessoas capazes de cantá-los em reuniõe familiares, festas ou praças,eles são inseparáveis da figura do cantador.
Cuja chegada sempre provoca uma situação de festa ou divulgação das novidades atuais.
A CHEGADA DO CORDEL AO BRASIL.,
Essa literatura oral se difundiu no Brasil desde o início da colonização, especialmente nas regiões distantes das influências modernas dos portos.Um dos primeiros escritores da elite a se dar conta da sua importância foi EUCLIDES DA CUNHA, durante o episódio de CANUDOS.Depois dele ,as trovas populares foi intensamente estudada por folcloristas, como CÂMARA CASCUDO,chegando a ser a inspirção de MACUNAÍMA,de MARIO DE ANDRADE, ou de GRANDE SERTÃO: VEREDA,de Guimarãe Rosa.
A literatura de cordel instalou-se na Bahia e nos demais estados do Nordeste, onde encontrou um terreno fértil. Por volta de 1750, apareceram os primeiros poetas populares que narravam sagas em versos, visto que a maioria desse povo, sequer sabia ler e as histórias eram decoradas e recitadas nas feiras ou nas praças. Às vezes, acompanhadas por música de violas. Portanto, surgiu também no Brasil, como literatura oral, característica fundamental da cultura popular.
De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.
Literatura de cordel é um tipo de poema popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes.Apesar da linguagem singela dos versos, o cordel constitui um legado de grande riqueza.Suas raizes podem ser encontrada na cultura popular de base oral na da Europa na Idade Média, cuja matéria-prima eram ciclos de lendas celtas e provençais.Esses temas eram transmitidos de geração em geração por populares analfabetos, mas especialmente por cantadores de feiras livres o que mais tardialmente ,acabaram sendo impressos em folhetos ,,expostos para venda em cordões nas barracas dos próprios poetas.Mesmo quando impressos , porém os folhetos se destinam a serem lidos por pessoas capazes de cantá-los em reuniõe familiares, festas ou praças,eles são inseparáveis da figura do cantador.
Cuja chegada sempre provoca uma situação de festa ou divulgação das novidades atuais.A CHEGADA DO CORDEL AO BRASIL.,
Essa literatura oral se difundiu no Brasil desde o início da colonização, especialmente nas regiões distantes das influências modernas dos portos.Um dos primeiros escritores da elite a se dar conta da sua importância foi EUCLIDES DA CUNHA, durante o episódio de CANUDOS.Depois dele ,as trovas populares foi intensamente estudada por folcloristas, como CÂMARA CASCUDO,chegando a ser a inspirção de MACUNAÍMA,de MARIO DE ANDRADE, ou de GRANDE SERTÃO: VEREDA,de Guimarãe Rosa.
A literatura de cordel instalou-se na Bahia e nos demais estados do Nordeste, onde encontrou um terreno fértil. Por volta de 1750, apareceram os primeiros poetas populares que narravam sagas em versos, visto que a maioria desse povo, sequer sabia ler e as histórias eram decoradas e recitadas nas feiras ou nas praças. Às vezes, acompanhadas por música de violas. Portanto, surgiu também no Brasil, como literatura oral, característica fundamental da cultura popular.
De custo baixo, geralmente estes pequenos livros são vendidos pelos próprios autores. Fazem grande sucesso em estados como Pernambuco, Ceará, Alagoas, Paraíba e Bahia. Este sucesso ocorre em função do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos retratados nos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades etc.
Um dos poetas da literatura de cordel que fez mais sucesso até hoje foi Leandro Gomes de Barros (1865-1918). Acredita-se que ele tenha escrito mais de mil folhetos. Mais recentes, podemos citar os poetas José Alves Sobrinho, Homero do Rego Barros, Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves da Silva), Téo Azevedo. Zé Melancia, Zé Vicente, José Pacheco da Rosa, Gonçalo Ferreira da Silva, Chico Traíra, João de Cristo Rei e Ignácio da Catingueira.
Vários escritores nordestinos foram influenciados pela literatura de cordel. Dentre eles podemos citar: João Cabral de Melo, Ariano Suassuna, José Lins do Rego e Guimarães Rosa.
Vários escritores nordestinos foram influenciados pela literatura de cordel. Dentre eles podemos citar: João Cabral de Melo, Ariano Suassuna, José Lins do Rego e Guimarães Rosa.

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